Objective: The aim of this study was to determine the differences between the skeletal ages estimated by TW2 and TW3 methods through their RUS and Carpal systems.
Material and methods: A sample of two hundred and forty hand and wrist radiographs of male and female Brazilian children aged 84-199 months was evaluated by five observers. The Dunnet test was performed for statistical analysis.
Results: Results showed higher skeletal ages estimated by TW2RUS than TW3RUS and Carpal for both genders. For girls a statistically significant difference (p<0.05) was observed between TW2RUS and TW3RUS over the entire age range. For boys this difference was observed from 108 months onwards. In general RUS skeletal ages were higher than the chronological age and Carpal skeletal ages for both genders. The overestimation of chronological age was smaller for TW3RUS than for TW2RUS, and this last system showed a statistically significant difference regarding chronological age over the entire age range for girls, whereas for boys this difference was seen from 132 months onwards. For girls TW3 RUS and Carpal showed a significant difference regarding chronological age in the oldest age groups; in boys TW3RUS did not show a significant difference regarding chronological age. For Carpal, these results were more variable.
Conclusion: It seems reasonable to recommend the use of the TW3 system for the studied Brazilian population.
Objetivo:: O objetivo deste estudo foi determinar as diferenças entre as idades esqueletais estimadas pelos métodos TW2 e TW3, usando os sistemas RUS e Carpal.
Material e Métodos:: Uma amostra de 240 radiografias de mão e punho de crianças brasileiras de ambos os sexos com idade cronológica entre 84 e 199 meses foram avaliadas por cinco observadores. Para análise estatística dos dados foi aplicado o Teste de Dunnet.
Resultados:: Os resultados demonstraram que as idades esqueletais estimadas pelo método TW2RUS foram mais avançadas que aquelas estimadas pelos métodos TW3RUS e Carpal, para ambos os sexos. Para o sexo feminino, Uma diferença estatisticamente significante (p<0,05) foi observada entre os métodos TW2RUS e TW3RUS em todas as faixas etárias estudadas. No sexo masculino, essa diferença foi observada a partir de 108 meses em diante. Em geral, idades esqueletais estimadas pelo método RUS são maiores que a idade cronológica e também maiores que a idade esqueletal estimada pelo método Carpal em ambos os sexos. A superestimativa da idade cronológica è menor quando se aplica o método TW3RUS do que ao se utilizar o método TW2RUS, e esse ùltimo sistema mostrou Uma diferença estatisticamente significante em relação a idade cronológica em todas as faixas etárias das meninas, enquanto para os meninos isso foi observado apenas a partir dos 132 meses em diante. No sexo feminino, houve Uma diferença significante em relação a idade cronológica no grupo mais velho quando se comparou TW3RUS e Carpai; o que não foi observado no sexo masculino. No método Carpal os resultados foram mais variados.
Conclusão:: Diante dos resultados, os autores consideraram mais razoável a utilização do método TW3 para a estimativa da idade esqueletal em pacientes brasileiros.