Aim: To assess the predictive validity of the Functional Evaluation of Eating Difficulties Scale (FEEDS) on long-term eating developmental outcomes in infants with neurodevelopmental disorders.
Method: In total, 144 infants (69 females, 75 males) aged 0 to 12 months (mean [SD] 5.34mo [3.42]) with neurodevelopmental disorders and requiring enteral nutrition support, hospitalized between January 2004 and December 2017, were included. The FEEDS was administered at the onset of hospitalization. Follow-up evaluations of feeding modalities occurred at discharge and at 6 months, 12 months, and 24 months after discharge. FEEDS score was tested as a predictor of infants' feeding modality (percutaneous endoscopic gastrostomy, nasogastric tube, mixed, oral feeding) and time to autonomous oral feeding. Percentages of false-positive and negative cases were checked.
Results: Lower FEEDS scores significantly predicted infants' feeding modality (0.40≤R2 ≤0.61). A 1-point increase in FEEDS score was associated with increased risk (6%-14%; p<0.05) of being non-autonomous feeders at the different follow-up points in infants who had a FEEDS score above the clinical cut-off.
Interpretation: The FEEDS appears to be a clinically valid assessment to predict the presence of eating difficulties in infants with neurodevelopmental disabilities.
What this paper adds: Functional Evaluation of Eating Difficulties Scale (FEEDS) significantly predicted eating difficulties in infants with neurodevelopmental disabilities. Lower FEEDS score is significantly associated with autonomous feeding at the 24-month follow-up. FEEDS cut-off identified infants at low-risk and high-risk for eating disorder.
EVALUACIÓN FUNCIONAL DE LA ESCALA DE DIFICULTADES EN LA ALIMENTACIÓN (FEEDS) PARA PREDECIR LAS HABILIDADES MOTORAS ORALES EN BEBÉS CON TRASTORNOS DEL DESARROLLO NEUROLÓGICO: UN ESTUDIO LONGITUDINAL: OBJETIVO: Evaluar la validez predictiva de la Escala de Evaluación Funcional de Dificultades de la Alimentación (FEEDS) en los resultados del desarrollo alimentario a largo plazo en lactantes con trastornos del desarrollo neurológico. MÉTODO: En total, se incluyeron 144 bebés (69 femeninos y 75 masculinos) de 0 a 12 meses (media [DE] 5.34 meses [3.42]) con trastornos del desarrollo neurológico y que requieren apoyo nutricional enteral, hospitalizados entre enero del 2.004 y diciembre de 2.017. El FEEDS se administró al inicio de la hospitalización. Las evaluaciones de seguimiento de las modalidades de alimentación ocurrieron al alta y a los 6 meses, 12 meses y 24 meses después del alta. La puntuación FEEDS se probó como un factor predictivo de la modalidad de alimentación de los bebés (gastrostomía endoscópica percutánea, sonda nasogástrica, alimentación mixta, oral) y el tiempo hasta la alimentación oral autónoma. Se verificaron los porcentajes de falsos positivos y negativos. RESULTADOS: Las puntuaciones FEEDS más bajas predijeron significativamente la modalidad de alimentación de los bebés (0.40 ≤R2 ≤0.61). Un aumento de 1 punto en la puntuación FEEDS se asoció con un mayor riesgo (6% -14%; p <0,05) de tener un patrón de alimentación no autónomos en los diferentes puntos de seguimiento en los lactantes que tuvieron una puntuación FEEDS por encima del límite clínico. INTERPRETACIÓN: Las FEEDS parecen ser una evaluación clínicamente válida para predecir la presencia de dificultades para comer en bebés con alteraciones del desarrollo neurológico.
ESCALA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE DIFICULDADES DE ALIMENTAÇÃO ( FEEDS) PARA PREDIZER HABILIDADES MOTORAS ORAIS EM LACTENTES COM TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO LONGITUDINAL: OBJETIVO: Avaliar o valor preditivo da Escala de Avaliação Funcional de Dificuldades de Alimentacão (FEEDS) nos resultados desenvolvimentais de alimentação de longo prazo em lactentes com transtornos do desenvolvimento. MÉTODO: No total, 144 lactentes (69 do sexo feminino, 75 do sexo masculino) com idades de 0 a 12 meses (média [DP] 5,34m [3,42]) com transtornos neurodesenvolvimentais e que requeriam suporte nutricional enteral, hospitalizados entre Janeiro de 2004 e Dezembro de 2017, foram incluídos. A FEEDS foi administrada no início da hospitalização. Avaliações de acompanhamento das modalidades de alimentação ocorreram no momento da alta e com 6, 12 e 24 meses após a alta. Os escores da FEEDS foram testados como preditores da modalidade de alimentação da criança (gastrostomia percutânea endoscópica, tubo nasogástrico, mista, alimentação oral) e o tempo para a alimentação oral autônoma. Porcentagens de casos falsos positivos e falsos negativos foram checadas. RESULTADOS: Menores escores na FEEDS predizeram significativamente a modalidade de alimentação dos lacentes (0,40≤R2 ≤0,61). Um aumento de 1 ponto no escore da FEEDS foi associado com risco aumentado (6%-14%; p<0,05) de não ter alimentacão autônoma em diferentes pontos do acompanhamento em lactentes que tiveram escore FEEDS acima do ponto de corte clínico. INTERPRETAÇÃO: A FEEDS parece ser uma avaliação clinicamente válida para predizer a presença de dificuldades de alimentação em crianças com deficiências neurodesenvolvimentais.
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