Introduction: The efficacy and efficiency of early treatment of skeletal Class III patients with facemask therapy are well-documented; however, very few cases for adolescents or adults were reported.
Objective: The aim of this case report was to demonstrate skeletal and dental correction of a post-pubertal-growth-spurt patient whose malocclusion consisted of a skeletal Class III with slight transverse deficiency, a high mandibular plane angle, and a retrusive maxillary complex.
Case report: A 13-year-5-months old Hispanic female was diagnosed as a retrognathic maxilla and mandible, a high mandibular plane angle, open bite pattern, a bilateral Angle Class I molar relationship with an anterior crossbite on the maxillary lateral incisors. A TAD-supported Haas rapid palatal expander was utilized for maxillary protraction combined with a facemask, vertical control, and maxillary molar distalization with fixed appliance.
Results: The total treatment time was 26 months. An improved facial profile with maxillary lip support and more prominent cheeks was established. Adequate vertical control prevented a change in the mandibular plane angle even though facemask treatment can increase the vertical dimension. After the 18-month retention, excellent stability of the treatment results was shown.
Conclusion: With skeletal anchorage and facemask treatment, orthodontists have the ability of expanding and protracting the maxilla without tipping maxillary molars buccally and without the risk of unfavorable periodontal consequences. A TAD-supported Haas rapid palatal expander allowed to control the vertical dimension and distalize molars, while minimizing undesired consequences.
Introdução:: A eficácia e a eficiência do tratamento precoce de pacientes Classe III esquelética usando máscara facial são bem documentadas na literatura. Entretanto, poucos casos de adolescentes ou adultos foram descritos.
Objetivo:: O objetivo do presente relato de caso foi demonstrar as correções esqueléticas e dentárias em uma paciente pós-surto de crescimento puberal, cuja má oclusão consistia de uma Classe III esquelética com deficiência transversa suave, plano do ângulo mandibular aumentado e complexo maxilar retruído.
Relato de caso:: Uma paciente hispânica, com treze anos e cinco meses de idade, foi diagnosticada com retrusão maxilomandibular, ângulo do plano mandibular aumentado, padrão de mordida aberta, relação bilateral de molares em Classe I e mordida cruzada nos incisivos laterais superiores. Um aparelho de Haas suportado por dispositivos de ancoragem temporária (DATs) foi usado para a protração maxilar, combinado com máscara facial, controle vertical e distalização de molares superiores com aparelho fixo.
Resultados:: O tempo total de tratamento foi de 26 meses. Houve melhora no perfil facial, com aumento no suporte labial e bochechas mais proeminentes. O controle vertical adequado evitou uma mudança no plano do ângulo mandibular, apesar de o tratamento com máscara facial poder aumentar a dimensão vertical. Após contenção por 18 meses, uma excelente estabilidade do tratamento foi observada.
Conclusão:: Com a ancoragem esquelética e o tratamento com máscara facial, os ortodontistas têm a possibilidade de expandir e protrair a maxila sem a inclinação vestibular dos molares superiores e sem o risco de consequências periodontais desfavoráveis. Um expansor de Haas suportado por DATs permitiu o controle da dimensão vertical e distalização dos molares, com redução de consequências indesejáveis.